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Direto e sem rodeios, como manda a cartilha do bom e velho Rock n’ Roll, mas repleto de personalidade, Ado aposta na linguagem vinda diretamente do interior de Minas Gerais para fazer um som único, autêntico e honesto. Riffs, letras, e groove repletos de originalidade, bem na lata, como dois e dois são quatro, como preto no branco, ou o branco no preto... O conceito do preto e do branco é explícito no som que já diz ao que veio. Remete ao divisor de águas que o trabalho representa na vida do artista, assumindo suas canções como o guia definitivo da sua carreira, após anos como intérprete. Agora é a vez de colocar sua cara ao sol. O preto e o branco andam lado a lado, assim como suas canções à sua vida. Os lados opostos das duas cores, o lado claro e suave, paralelo ao lado escuro e denso, em uma constante luta entre coisas diferentes: Bem e mal, amor e guerra, preto e branco, bicho e gente, pobre e rico, claro e escuro, noite e dia, corpo e mente. Ado adora a noite, mas dorme cedo. Prefere Stones a Beatles. Prefere Erasmo a Roberto. É vintage e, ao mesmo tempo, moderno. Geminiano típico, com suas bipolaridades, e interiorano que mora na capital. Sua música une o soul e o rock, o sagrado e o profano, os graves e os agudos, o masculino e o feminino, o tudo e o nada, todos em um só lugar, se fundindo em pequenas porções de cada, mostrando que sempre existirá fel no mel, assim como o contrário também.

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